Por Thalia de Sousa Pereira e Lucas Bon Seabra
Com a grande expansão da população, muitos problemas foram se agravando como o aumento da demanda hídrica, gerando impacto direto com os cursos d’água e suas nascentes, através do consequente despejo cada vez maior de resíduos domésticos e industriais, portanto, a busca por soluções técnicas e econômicas vem sendo uma procura crescente para que o abastecimento de água seja suficiente à população. Nesse sentido, as construções podem desempenhar seu papel contribuidor visando a autossuficiência no uso da água. Os mais conhecidos são os sistemas de captação de água da chuva e captação subterrânea.
As projeções futuras para recorrências cada vez mais sustentáveis ganharão uma grande importância no desenvolvimento de um projeto ou instalação para técnicas de captação e a reutilização de água de forma mais adequada necessita de uma abordagem detalhada para melhor alcance de eficiência, além de que esses sistemas de captação pode suprir o consumo de água potável, eles ajudam na contenção das enchentes e erosão.
De forma simplificada, os componentes podem ser vistos no diagrama abaixo:
Normalmente essa captação de água da chuva é feita por calhas e tubos e apresentam uma economia de 30% a 50% no valor da água, além de contribuir com a redução das emissões de carbono, o que acarreta diretamente na saúde. Em seguida a água é armazenada em uma cisterna subterrânea que são conveniente pensadas para evitar a entrada de impurezas, matéria orgânica, insetos e animais domésticos que possam vir a contaminar a água.
O sistema de captação de água subterrânea possui muitas vantagens em decorrência do desenvolvimento tecnológico por promover melhorias na produtividade e aumento de vida útil, sendo assim, o investimento em geral é relativamente pequeno e os sistemas possuem alto nível de purificação.
É importante destacar que ambos os sistemas necessitam de acompanhamento técnico nas tomadas de decisões e execução, pois a vida útil do sistema é maior evitando assim, problemas sanitários, econômicos e principalmente dor de cabeça.
Nós da Fysis já abordamos esse tema anteriormente na matéria sobre IPTU Verde, onde falamos dos incentivos fiscais das práticas sustentáveis. Queremos tornar explícito a viabilidade deste modelo de vida, demonstrar que ser ecológico faz bem para nossa saúde e nosso bolso, você ganha e o meio ambiente também, ou seja, é uma relação “ganha-ganha”.
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